“Eu faria tudo de novo. Não há como perder em fazer intercâmbio. O que pode dar “errado” é você sair falando inglês.”, afirmou Hugo.
Hugo Santos, 32, é mais um aluno de sucesso da SEDA College. Nascido em Goiânia (GO), a história do Hugo se mistura com as demais: um sentimento de insatisfação, mudança e viver o seu sonho o fizeram ter vontade de sair da zona de conforto.. E no caso dele, a urgência de viver isso o trouxe em 4 meses para a Irlanda.
Com a crise dos 30 batendo na porta, ele acabou tendo contato com o intercâmbio por um evento na sua pós-graduação. “Perguntei a uma moça o que era e ela disse que ia ter uma palestra sobre intercâmbio, naquele momento o meu coração queimou e peguei um folheto e depois fui à agência pegar mais informações.”, afirmou o ex-intercambista.
Embarque imediato
E como ele, vários alunos na verdade planejavam ir para os Estados Unidos, mas quando ele conheceu a Irlanda se apaixonou. Ele lembra que não pensou duas vezes e fechou o pacote: “nossa, se soubesse que era tão fácil já teria feito há muito mais tempo”.
Hugo não perdeu tempo: vendeu o carro e investiu no intercâmbio, e além disso fez um festa beneficente com o intuito de arrecadar fundos para a sua viagem. “Meu planejamento foi bem curto. Tive praticamente quatro meses desde o fechamento do curso até o embarque,só tenha cuidado para o medo não te paralisar!”, explicou o consultor.
De estudante a consultor da SEDA
A história de Hugo na SEDA começou quando ele já estava aqui a procura de um curso para renovação do seu visto de estudante, e após iniciar os estudos se encantou com a escola. “ A Seda é uma escola muito completa: tanto no sentido de estrutura, como professores, atividades extras. Olhava tudo aquilo e pensava: “Um dia irei trabalhar aqui”. Cinco meses depois lá estava eu nos meus primeiros passos como consultor de intercâmbio”, afirmou o estudante.
Durante o período da pandemia, ele resolveu retornar ao Brasil, mas voltou a Europa agora como estudante de Psicologia, na Universidade o Porto, em Portugal. “hoje estou em Portugal começando “tudo de novo” e estudando psicologia em uma das melhores universidades do país. Mesmo que aqui se fala, português eu não teria entrado na faculdade se não tivesse esse conhecimento e não teria jamais essa segurança de voltar a morar na Europa se não tivesse inglês fluente.”
Ele ainda afirma que o que mais o marcou foram as amizades que construiu!
E você, tá esperando o quê pra viver essa aventura?